FODENDO NA MATA

Marcelo era um triatleta que havia conhecido Cláudia há cerca de três meses, após se mudar para Belo Horizonte. Como todo casal em começo de namoro, eles eram muito fogosos. Qualquer momento que eles tivessem a sós era uma oportunidade para uma boa foda. Ele era moreno, tinha cerca de 1,85m de altura e 90kg. Tinha ombros largos e braços bem fortes, e coxas bem definidas. Seu pau era de tamanho médio e um pouco grosso. Ela também curtia bastante musculação, tinha uma barriguinha bem definida, coxas grossas e seios tamanho 44. Sua bucetinha era bem lisinha e rosada, além de ser um pouco apertada.

Eles adoravam praticar esportes radicais, e isso sempre lhes rendia muitas aventuras. Um dia eles resolveram fazer uma trilha ecológica por uma mata, que ficava em uma cidade do interior mineiro. A cidade era linda, o parque onde eles estavam passando o dia tinha muito verde, uma bela cachoeira e um rio com a água bem geladinha, ideal para esta época do ano, onde o calor toma conta. Por todo caminho havia vários bichinhos interessantes, algumas espécies de flores que não eram muito conhecidas por ambos, o que despertou o interesse deles. Em uma ocasião eles acabaram ficando pra trás, pois estavam tirando fotos de um lindo saguim. Ao procurarem novamente o seu grupo, eles perceberam que não estavam mais tão próximos, então eles começaram a procurar seu grupo, mas acabaram percebendo que estavam perdidos.

O sinal do celular era bem fraco, e eles não conseguiam ligar para o instrutor. Cláudia ficou nervosa e começou a chorar. Marcelo, que não era nada besta, logo viu uma excelente oportunidade de realizar uma de suas fantasias sexuais, que era transar no meio de uma mata não muito frequentada. Com a desculpa de acalmá-la, ele a abraçou e deu alguns beijinhos em sua bochecha. Esses beijinhos logo foram descendo até o pescoço dela, que começou a sentir um breve arrepio percorrendo a espinha. Ela mordeu os lábios e respirou fundo, sentindo a sua calcinha ficar meladinha conforme ele descia a boca até a sua nuca e dava alguns beijos. Em seguida ele começou a dar mordidinhas e chupadinhas bem demoradas no pescoço dela. Ela colocou a mão por baixo da sua camisa e deslizou até o peitoral bem definido dela, deslizando em seguida até as costas dele e começou a arranhar.

Cláudia estava com uma saia um pouco curta e um biquíni por baixo. Ela obviamente planejava aproveitar as águas daquele rio incrível que estava há poucos metros. Marcelo começou a deslizar a mão pelo corpo da namorada por baixo da saia, roçou o dedo médio pelo clitóris dela e sentiu que ele estava molhadinho, praticamente colado na bocetinha dela. Ele já estava explodindo de tesão, então resolveu dar alguns passos e a encostou em uma árvore. Pressionou o seu corpo ao dela e então levou a mão até a calça e abriu o zíper, colocando o pau pra fora. Deslizou a mão até as coxas dela e foi subindo devagar. Encaixou o pau entre as pernas dela e começou a roçar devagar enquanto segurava o quadril da moça. Seu pau ficou extremamente duro e ele começou a ofegar. O roçado na bocetinha dela fazia com que ela desse alguns gemidos altos. Então ela não resistiu por muito tempo e sussurro em seu ouvido: - Me fode, vai. Arromba minha bocetinha...

Ela colocou a mão no pau dele e começou a movimentar de forma gostosa, fazendo um vai e vem bem gostoso, pra cima e pra baixo, observando as veias do pau dele ficando bem expostas. Marcelo colocou a mão por baixo da saia dela e afastou o biquíni. Isso foi suficiente pra que ela encostasse a cabecinha do pau dele na bucetinha dela e esfregasse no clitóris dela de forma lenta e começasse a rebolar, deixando a cabecinha bem melada a cada instante. Ela então posicionou o pau na entrada da bocetinha dela e falou com a voz embargada: - Mete com força e me faz gozar... – Ele então penetrou o pau com força em Cláudia e pegou a sua perna esquerda, colocando na altura da sua cintura. Ela entrelaçou a perna nele e ele começou a fodê-la com força, colocando e tirando bem rápido, bombando seu pau com toda força, a ouvindo gemer bem alto, erguer a cabeça e fechar os olhos. Ele deu uma mordida no queixo dela e subiu, dando beijinhos até a sua boca. Colocou a língua no interior da boca dela e entrelaçou as línguas, dando chupadinhas bem demoradas, encaixando a boca um pouco mais ao movimentar o rosto. Cláudia também se movimentava subindo e descendo o quadril dela, rebolando na pica dura e quentinha dele. Ambos gemiam entre os beijos, quando de repente ouviram um barulho e algumas vozes vindas em sua direção.

Era o grupo que havia voltado para buscá-los. Cláudia arregalou os olhos e tentou afastar Marcelo empurrando com a mão, porém ele não deixou e continuou a pressioná-la contra a árvore, fodendo ainda mais forte, enquanto sussurrava em seu ouvido – Não fica mais gostoso sabendo que alguém pode nos pegar trepando a qualquer momentos? Só vou parar quando eu gozar, e se alguém nos vir, não tô nem aí. Você vai continuar gemendo pra mim, sabe por quê? Porque você é minha putinha. Minha vadia safada. Eu sou teu dono e você vai me obedecer. Entendeu, ou terei que me fazer entender? Vou continuar te fodendo pelo tempo que eu quiser. Fica caladinha, para de gemer pra eles não nos acharem antes de eu gozar nessa boceta gostosa e você mamar meu pau e deixa-lo limpinho. – As palavras dele só fizeram com quê a excitação de Cláudia aumentasse. Ela sentiu a sua buceta ainda mais encharcada, movimentou o quadril ainda mais rápido, fazendo a sua bocetinha engolir aquele pau grosso e cheio de veias.

Levou a mão por baixo da camisa dele e começou a arranhar as costas dele, cravando as unhas algumas vezes. Colocou a mão por dentro da calça dele, apertando o bumbum com vontade. Ela literalmente empurrava o quadril dele contra o dela. Os gemidos foram ficando mais altos conforme eles iam se movimentando. Toda a excitação causada pela situação fez com que eles fechassem os olhos e respirado fundo, sentindo que iriam gozar a qualquer momento, quando ouviram uma voz ainda mais audível. Era o instrutor que estava vindo, já estava há poucos metros deles. Marcelo escondeu-se por trás da árvore e continuou fodendo Cláudia até que ela gozasse de forma demora, tendo um longo orgasmo, chegando a ficar até um pouco mole. Ele continuou fodendo ela, sentindo a bocetinha dela bem meladinha e toda gozada.

Ao vê-la recuperar o fôlego, ele tirou o pau da boceta dela e colocou a mão sobre o ombro, fazendo-a se ajoelhar na sua frente. Levou a mão até os seus cabelos segurando firme e forte, passando a movimentar o quadril pra frente e pra trás, metendo seu pau dentro da boca dela, que o segurou com força, como se fosse um delicioso pirulito. Mordeu a cabecinha do pau dele, chupo e deixou-o continuar fodendo a sua boca, enquanto ela massageava as bolas. Ele não aguentava mais segurar aquele gozo, seu pau chegava a doer de tanta vontade de gozar ali naquela boca gostosa. Então ele gozou, e ela teve que engolir tudo, lambendo com vontade, deixando o pauzinho bem limpo. Ele colocou o pau dentro da calça enquanto ela ajeitava o biquíni, bem a tempo de serem encontrados pelo instrutor, que logo sacou o que havia acabado de acontecer.